Conheça as moedas do metaverso e seus principais meios de pagamento
As criptomoedas ganharam espaço no mundo dos investidores. Além das mais famosas, como o Bitcoin e o Ethereum, outras moedas digitais têm chamado atenção, como aquelas utilizadas nos jogos digitais, influenciadas pelo impulsionamento do metaverso.
Essas criptomoedas ligadas ao metaverso e aos games são as que mais se valorizaram em 2021. Esse cenário aconteceu após o anúncio da mudança do nome do Facebook para Meta. Desde então, diversas criptomoedas voltadas a jogos registraram alta. Podemos destacar algumas delas:
Avalanche (AVAX): registrou alta de 3.326,7% em 2021. Ela pretende ser uma blockchain com taxas de transação mais baratas e que também busca resolver o grande dilema das criptomoedas: escalabilidade, segurança e descentralização. A sua rede é composta por três blockchains separadas: X-Chain, C-Chain e P-Chain.
Decentraland (MANA): é uma das primeiras blockchains integradas a jogos do tipo play-to-earn (jogue para ganhar), como o Axie Infinity, o que aumenta a concorrência em relação às demais. Suas cotações subiram 4.069,40% em 2021.
The SandBox (SAND): essa blockchain permite a criação de espaços dentro da internet, iguais a terrenos no mundo real, que podem ser comprados ou negociados. Grandes empresas como Tesla já garantiram terrenos no Sandbox. Em 2021, a criptomoeda disparou 16.279,1%.
Enjin Coin (ENJ): mais voltada para o desenvolvimento de games, compete diretamente com a Decentraland na construção de ambientes de teste para novos aplicativos, mas focado no mundo dos jogos. Ela foi a escolhida pela Microsoft para iniciar seu próprio projeto de metaverso e tem grande potencial de valorização, de acordo com analistas do mercado.
Assim como o Facebook, outras empresas também têm investido no universo do mundo virtual. Um exemplo é a Nvidia que anunciou, em agosto do ano passado, a criação de uma plataforma colaborativa de simulação, em que designers, artistas e outros profissionais podem trabalhar juntos na construção de metaversos.
Outra empresa que já inseriu o Metaverso em seu cotidiano é a Microsoft, que colocou no mercado, também em 2021, o Mesh, uma plataforma que permite a realização de reuniões com hologramas. Além disso, ela criou avatares 3D para o Teams.
E não para por aí. A Nike, em novembro do ano passado, criou a Nikeland, uma plataforma dentro do game Roblox. Em dezembro, a empresa adquiriu uma startup especializada em NFTs de moda.
Quais os meios de pagamento do metaverso?
A integração dentro da rede blockchain deve permitir a transferência de dinheiro de maneira segura e rápida, o que deve impulsionar o crescimento de alguns tipos de moedas do metaverso:
Stablecoins: as moedas digitais com lastro ainda são mais utilizadas para reduzir os custos de negociação dentro da rede de outras criptomoedas. As maiores stablecoins do mundo tem paridade de 1 para 1 com o dólar americano, sendo que as maiores em valor de mercado, segundo o Coin Market Cap, são Tether (USDT), USD Coin (USDC), Binance USD (BUSD) e TerraUSD (UST).
Terra (LUNA): a Terra é uma blockchain com foco em pagamentos do dia a dia e que busca solucionar o problema da alta volatilidade das criptomoedas. Ela pretende se tornar o principal meio de pagamento no ambiente digital, unindo a proteção da criptografia em blockchain com a estabilidade de uma moeda comum.
Além disso, blockchains e criptomoedas ligadas ao mundo dos NFTs e DeFis também devem se beneficiar do crescimento do metaverso.
A exclusividade que os certificados digitais, emitidos em forma de NFT, e a descentralização das finanças dos DeFis também fazem parte da construção de um ambiente digital mais livre.
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